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Às vésperas da Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, a presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que o Brasil ‘tem o privilégio de abrigar a maior área de florestas do mundo’ e pode ‘se sentir orgulhoso pelo esforço que faz para protegê-las’.

 
(Com certeza, percebemos isso durante a última votação do Código Florestal, onde tivemos apenas 12 vetos, anistia e benefícios para desmatadores).

 
A fase preparatória da Rio+20, que será realizada duas décadas depois da Cúpula da Terra (Eco92), começa nesta quarta-feira no Rio de Janeiro e já com a intenção de promover um debate global sobre a necessidade de adotar novos modelos produtivos e econômicos que contemplem a proteção ambiental.

Entre os dias 20 e 22 de junho, a fase final da reunião deverá contar com delegações de 180 países, sendo que a maioria estará representada por seus chefes de Estado e de Governo.

Neste contexto, Dilma insistiu que o Brasil preservou ‘cerca de 80% da região amazônica’ e comparou os dados alcançados com os ostentados pela Europa, continente que, segundo Dilma, só conserva cerca de 10% de seus ecossistemas originais.

De acordo com a presidente, o Brasil já começou a desenhar e aplicar um novo modelo de desenvolvimento sustentável, que visa o crescimento econômico com inclusão social e preservação ambiental.

‘Isso é o que vamos apresentar durante a conferência Rio+20’, afirmou a presidente Dilma Rousseff.

Obs: Agora só nos resta saber até quando ela ficará utilizando desse falso discurso, pois sua promessa de campanha já foi quebrada e a imagem Brasileira como país sustentável uma hora cairá por terra.

 

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