O ato pedia para as pessoas tornarem-se Veganas como um primeiro passo para respeitar os animais!
Nesse sábado (3), o grupo de Direitos Animais CAMALEÃO, realizou pelo quarto ano consecutivo a ação de exposição de animais (reais) vitimados pelo Especismo nos mais diversos âmbitos da Exploração Animal como matadouros, laboratórios de vivissecção, caça, pesca, fábricas de criação de animais para comércio e muitos outros.
A ação foi realizada na Praça (central) Epaminondas em Taubaté, Interior de São Paulo, em observação ao Dia Internacional dos Direitos Animais para conscientizar a população sobre o problema do Especismo, que é o preconceito contra os animais que tem seus interesses e direitos violados por não serem da espécie humana.
Os voluntários exibiram cadáveres de animais ou partes deles vitimados como vacas e bezerros (vítimas da produção de laticínios), bois (vítimas da produção de pele de couro), gatos (vítimas de pesquisas pseudo-científicas), cães (vítimas do comércio / abandono), porcos e peixes (vítimas do paladar), pássaros (vítimas da caça), etc.
Parte do público transeunte na praça parou para observar, conversar, tirar dúvidas sobre Direitos Animais. Os voluntários explicavam sobre Senciência, Anti-Especismo, a diferença do Vegetarianismo (dieta sem produtos de origem animal) com o Veganismo (posicionamento ético em respeito aos direitos animais).
Segundo o CAMALEÃO, atos como esse são necessários para que as pessoas façam a ligação que geralmente não fazem no cotidiano de suas vidas corridas, entre os produtos que elas consomem como pele de couro, laticínios, ovos e a Escravidão Animal.
Para os defensores dos direitos animais, a produção de laticínios esconde uma realidade muito pior do que a da carne, pois as vacas são constantemente engravidadas contra a vontade delas para que tenham leite que será extraído para venda. Seus bezerrinhos são separados da mãe para virarem carne de vitelo e as vacas depois de uma vida de exploração são descartadas para fabricação de hambúrgueres.
Como solução para essa exploração o grupo recomendava uma dieta sem laticínios e isenta de qualquer produto de origem animal (dieta vegetariana).
No decorrer do ato, os voluntários que exibiam os animais gritavam em coro: “Animais não são objetos, animais não são produtos, animais não são mercadorias!”, enquanto outros conversavam com os munícipes sobre Veganismo.
Além da exposição dos cadáveres de animais, panfletagem e diálogo com o público, um carrinho com TV fazia exibição multimídia dos bastidores da escravidão animal como o filme Terráqueos que mostra a realidade dos matadouros, granjas, fazendas de ovos e de extração de leite.
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